terça-feira, março 25, 2003

Hoje cheguei a casa e fui ver o mail, o pessoal, aquele que os amigos usam para me encher as vistas de mamas e cus e me frustrarem com a possibilidade (ainda que remota) de eu nunca poder comê-los a todos (aos cus, refiro-me). Desta vez recebi um mail de uma "amiga" brasileira que conheci quando iniciava a minha jornada em busca do Santo Graal (prá próxima explico a que me refiro). A gaja mora no Recife e o namorado na Baia, namoram à 2 anos e vêem-se uma vez por mês (não confundir com o verbo vir). Falaram em casamento no final do ano passado mas ele este ano não tem falado muito no assunto. Ela anda apoquentada com isso e não sabe como puxar de volta o assunto...

Meu amor, o gajo, apesar de brasileiro, não deve ser parvo. Porquê trocar picanha segura uma vêz por mês podendo provar do resto do rodizio no restante tempo pela possibilidade de lhe reduzirem o menu e obrigarem a comer de uma peça que amanhã poderá desrespeitar as imposições do médico no que respeita à carne gorda... O Amor respondes-me tu... Pois é, isso do amor é lindo mas não está comprovado cientificamente. Comprovado esta o que eu fiz ao meu gato. Cortei-lhe os tomates para ele ficar sossegado em casa e não saltar na gata que eu tb tenho. O único problema é quando ela esta com cio. Aí sim... é ver o gato montado nela e ela com cara de:
- como é que é... isso rola ou não rola?
Não rola
Mas isso são detalhes...
Minha querida, tirando a hipoteses de lhe remover os ovos, não vejo alternativa...
Vocês mulheres foderam tudo com a emancipação. Agora as vossas coleguinhas estão trepando no teu homem porquê ninguém lhes aponta o dedo, coloca uma letra "A" na lapela e apedreja em praça pública. O vosso feitiço se virou contra vocês. Bem feita... Quando vi queimar sotiens já sabia que ia sobrar muita mama para eu apalpar... Não me preocupei. Agora é vê-las me chamando no celular, no e-mail, no messenger:
-Quando é que vamos tomar um café? quando é que vens ver a minha casa? etc...
Eu respondo:
- Não posso porque minha namorada não ia achar graça nenhuma e eu amo-a muito.

Nenhum comentário: