Na sanita filosófo
mas não me sai Wittgenstein
Sai merda. Bem construída!
Mas amorfa, sem ideias.
Puxo a àgua, pouco forte,
que facilmente se deixa enredar.
Da sanita entupida
salta a agua a meus pés!
Desconstrução! Rápida Desconstrução!
Não sou rápido. Não sou lesto.
Inundação. Tudo escuro.
Afogo-me.
Por momentos, ainda vivo,
Sinto as ideias (Serão ideias?)
A boiar.
Que falta me fez o Derrida!
E o Super Homem, já agora!
(*) Poema, nada forçado, a lá Manuel Alegre com apoio didático do
Eduardo Prado Coelho.
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