As gajas que trabalham nas portagens
Ontem fui ter com um amigo meu que, visivelmente emocionado, me contou como conseguiu engatar uma gaja que trabalha num guichet de portagem. Este meu amigo é um gajo esperto. Tem na vida um pequeno objectivo à volta do qual constrói toda a sua metafísica existêncial: Engatar a gaja mais inaudita e com quem tenha o contacto mais curto possível. Com a gaja da portagem (curiosamente da A11 Braga-Guimarães, ou seja mais uma explorada do grande capital) bateu o seu máximo anterior: A gaja que lhe vendia o fiambre no Pingo Doce.
Antes dela tinha sido a gaja da estação de serviço Galp e, pasmem, duas funcionárias, gémeas, do serviço de estrangeiros e fronteiras a quem seduziu simulando ser um Montenegrino em busca de asilo político.
Como a imaginação dele já vai dando de si, lanço daqui um repto urgente: Que gaja agora? Uma búlgara pedinte num semáforo? A atendedora do 1820? Aceitam-se sugestões.
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