Desejo Cagar
Sim, este era um bom titulo para o nosso blog. Mas já é tarde...
O post que se segue adequar-se-ia a esse titulo. Porém vou colocá-lo na mesma.
O assunto é a mudança, e da aversão que nós humanos sentimos quando a nosso lado conservador se impõe. Agora os leitores devem pensar:
- Este caralho está a plagiar o outro blog: o desejo qualquer merda que não me lembro...
Mas não. Vou é comentá-lo. O autor do original, ao escrever sobre a mudança critica os conservadores por virarem a cara à curiosidade humana. Eu não preciso de errar e desiludir-me para me auto-conhecer. Conheço-me o suficiente para saber que não iria gostar de levar no rabo.
Não chega "a capacidade de adaptação, de superação, de nos redescobrirmos a nós mesmos, de descoberta da diversidade do humano e das possibilidades da vida." Levar no rabo não me atrai...
É certo que se fosse bissexual iria ter um mercado muito mais vasto por onde optar. Era a mesma coisa que ter um carro a andar a água. Paneleiros são tão abundantes e gratuitos na natureza como a água ou talvez mais.
Enquanto houver gajas eu fico-me por elas.
Temos de definir desde o inicio os nossos limites. Estabelecer uma missão e objectivos em torno dessa missão. A partir daí podemos ir pelo mesmo caminhos de sempre ou MUDAR para alternativas. Senão andámos a deriva.
Quem tem por missão casar tem de estabelecer objectivos:
- Meiga
- Bonita
- Que mame como um bezerro até que pareça que a alma nos vai sair pelo marsápio.
A partir dái, bute. Mas nada de levar no cu pelo caminho. Afastaria-nos dos objectivos e da missão.
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