terça-feira, janeiro 25, 2005

+ Ciganos

A semana ou o mês passado, não me lembro bem, ficou também marcado pelo aparecimento das casas etnicas. Pelos vistos alguns morcões em Paços de Ferreira decidiram que em vez dos habituais predios amarelos de má qualidade, os ciganos seriam realojados em casas que respeitassem os seus costumes. Destaca-se a ausencia de divisões. Deste modo pessoas e animais podem viver em ameno convivio e ao mesmo tempo há um beneficio para a sociedade visto que as rusgas da bófia se tornem mais fáceis devido à diminuição do numero de possiveis esconderijos. Existe um pátio central no interior dos edificios onde se possam realizar os tradicionais convivios ciganos na paz e sossego fundamentais à correcta distribuição dos lucros das actividades de distribuição e comercializaçao tão tipicas deste povo. Para terminar lembro que a urbanização obedece ao PDM ponto 5.A. ("distancias a observar - regulamento das lixeiras, aterros e ciganos") pois foi edificada à distância minima prevista do centro urbano.

A economia acima de tudo.

O Post anterior não significa que concorde com as posições do Louçã a favor do aborto por razões económicas. Não basta pensar no individuo, há que pensar na economia do país. Que será do Turismo da Madeira? Vamos desistir do mercado Belga? Vamos importar criancinhas?

O Sr. Lobiguei

O blog de esquerda, sob a forma de Luis Rainha e o bloco de esquerda sob a forma de Chico Louça perceberam a semana passada que se pode equacionar tudo menos o paneleirismo. Bem diz o meu tio Zeca, pedreiro em "Geneve" e colaborador habitual do forum TSF, que não consegue entender como alguém que gosta de levar no cu pode ser tão sensivel. Será que a sensibilidade no cu em vez de se perder sobe-lhes à cabeça?

domingo, janeiro 16, 2005

Mongolóides

Andava já há largas semanas para publicar um post mas ficou sempre na gaveta.Em meádos de Dezembro fui à feira e vi algo mais raro que o abominável homem das neves. Vi um cigano mongolóide. Os meus olhos ficaram incrédulos com a visão. Sei agora o que a irmã Lúcia sentiu quando viu aquela senhora a pairar na azinheira. Foi uma coisa rara e uma coisa rara destas só pode ser sinal de desgraça. Na semana seguinte aconteceu o tsunami.

Como bater numa mulher

O imán de Fuengirola, uma dessas terreolas espanholas ainda pejadas de mouros, publicou um livro que se intitulava "A Mulher no Islão" em que, de forma didática, ensinava os homens a como partir os cornos à mulher sem a deixar em coma nem com nódoas negras.Tudo isso pressupondo que efectivamente a tradição era inalterável e as mulheres já que iam apanhar, pelo menos que apanhassem de uma maneira que faça pouca mossa mas que doa o suficiente para elas saberem que se portaram mal.
Os tribunais espanhóis não entenderam esse lado didactico e espetaram com o Íman na choldra. No entanto lá o soltaram condenando-o ao estudo da constituição espanhola. Se acharem que eu rego veja a noticia aqui.